Novidade
Phenomena
Rosé
2023
Douro
Preços
Sócio
26,60 Gfa
79,80 Cx
Não Sócio
28,00 Gfa
84,00 Cx
Vendido em cx de 6 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Cor rosa-salmão. Aroma complexo com boa intensidade, notas de frutos vermelhos (morangos, framboesas) com um toque especiado muito bem integrado e alguma mineralidade. A boca confirma os frutos vermelhos, muito boa estrutura, cremoso, cheio, boa acidez a transmitir-lhe frescura. Final longo e saboroso.
Designação Oficial: 
Regional

Temperatura de Serviço: 

12ºC

Teor alcoólico: 

12.50%vol

Longevidade: 

7 a 8 anos

Harmonizações: 

  • Ostras gratinadas |
  • Sushi |
  • paella ou caril de gambas.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Vinificação: 
Vindima manual para caixas de 20 kg. Desengace seguido de fermentação com temperatura controlada. Estágio de 6 meses em cubas de inox (50%) e em barricas de carvalho francês (25 % de 225 litros e 25% de 500 litros).
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Pinot Noir

Douro

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Durante a ocupação romana já se cultivava a vinha e se fazia vinho nos vales do Alto Douro. A história da região é simultaneamente fascinante e cruel, desde os tempos imemoriais em que o Douro era sobretudo esforço e violência, que foi amansando e evoluindo, permitindo-nos desfrutar de uma das mais espantosas "paisagem cultural, evolutiva e viva" do país, actualmente reconhecida como Património Mundial pela UNESCO.

De salientar também o facto de ter sido a primeira região demarcada e regulamentada do mundo, aquando da criação pelo Marquês de Pombal, da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 1756.

A região, rica em microclimas como consequência da sua acidentada orografia, divide-se em três sub-regiões - Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior, produzindo-se em cada uma delas vinhos de qualidade brancos, tintos e rosados, vinhos espumantes, licorosos e ainda aguardentes de vinho com especificidades próprias.

Da globalidade do volume de vinho produzido na Região Demarcada do Douro, cerca de 50% é destinada à produção de "Vinho do Porto", enquanto que o restante volume é destinado à produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do Douro".

Merece também destaque o Vinho Regional Duriense cuja região de produção é coincidente com a Região Demarcada do Douro.

Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Quanta Terra

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Tanto Celso Pereira como Jorge Alves poderiam ter como apelido ‘Quanta Terra’, não fossem eles próprios a personificação desta marca de vinhos.
Mais do que andar às costas de uma paixão assolada de cada um dos responsáveis, o Quanta Terra começou a dar os seus primeiros passos (e sem o saberem) na longínqua década de 90, onde os dois atores principais se conheceram enquanto colaboravam no Departamento de Enologia nas Caves Transmontanas.
Rapidamente desenvolveram uma cumplicidade profissional que viria a permitir criar uma base sólida para o Quanta Terra que, à data, era apenas uma miragem – ou um esboço num caderno de papel, escolha o leitor a analogia que mais lhe agrada no contexto.
Certo dia acharam que estava na altura de materializar a ideia em algo concreto. Deram as mãos à criação de vinho e lançaram-se pelas calizadas do Cima Corgo e do Douro Superior em demanda de solos e vinhas de eleição. Durante dois anos estudaram castas, enxertos, altitudes e exposições. À medida que iam cortando opções, o rascunho tornava-se mais do que uma ideia.
Por fim, depararam-se com uma decisão: cara ou coroa.
Duas propriedades enchiam-lhes as medidas. Calhou cara… e coroa, já que a Quinta escolhida – Quinta do Tralhão – é a cara deste produtor e a coroa dos incríveis vinhos lá produzidos.
Com uma cota média de 215 m e exposição sudoeste, a Quinta tinha, à data, 30 ha em que 12 ha dos quais eram de vinha com mais de duas décadas. Parecia perfeito. Mas tudo o que é bom tem um preço a pagar. As vinhas encontravam-se num generalizado estado de abandono o que obrigou a uma total reestruturação.
O milénio findava quando, enfim, Celso e Jorge firmaram a sociedade Quanta Terra, Lda.
Visionários, com um projeto de elevado potencial, mas sem meios financeiros para se fazer ao Tralhão, os dois enólogos acertaram-se de intenções e propuseram uma quota a Mário Joaquim, dono da propriedade que pertencia à sua família há várias gerações. Os dados estavam lançados.
Com muitos mimos, vindima manual e algumas experiências pelo meio, os dois mentores do projeto deixavam o caderno de lado e ultimavam os preparativos para apresentarem ao mercado aquilo que fermentava nas suas mentes há tempo suficiente…
Et voilá, lançavam o primeiro vinho o Quanta Terra Tinto 1999. O resto é história.