Novidade
Florão
Branco
2023
Alentejo
Preços
Sócio
9,03 Gfa
54,18 Cx
Não Sócio
9,50 Gfa
57,00 Cx
Vendido em cx de 6 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Cor amarelo citrino. Aroma exuberante com notas frutadas de pêssego, ameixa e citrinos. Na boca é fresco e mineral, boa acidez e equilíbrio. Final suave e fresco.
Designação Oficial: 
D.O.C.

Temperatura de Serviço: 

10/12 ºC

Teor alcoólico: 

13.00%vol

Longevidade: 

2 a 3 anos

Harmonizações: 

  • Pratos de aves de capoeira e massas. Compatível com a dieta vegetariana e vegan.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Vinificação: 
Vindima manual para pequenas caixas. Receção na adega da propriedade com triagem manual. Desengace e esmagamento suave, prensagem a baixa pressão numa prensa pneumática. Fermentação em cubas de inox a baixas temperaturas. Estágio de 6 meses em cubas de inox.
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Arinto

Verdelho

Alentejo

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O plantio da vinha nesta região data do período romano, como atestam vestígios vários dessa época, nomeadamente graínhas de uva descobertas nas ruínas de São Cucufate, perto da Vidigueira, e alguns lagares romanos.Os primeiros documentos escritos sobre o plantio da vinha datam do século XII.

Na imensidão de horizontes planos, ou quase planos, o Alentejo tem como acidentes orográficos mais importantes as serras de Portel (421 m), Ossa (649 m) e S. Mamede (1025 m).

É no entanto nas elevações isoladas que se geram os microclimas propícios ao plantio da vinha e que conferem qualidade às massas vínicas.

A posição meridional e a ausência de relevos importantes são responsáveis pelas características Mediterrânica e Continental do clima. A insolação tem valores bastante elevados, o que se reflecte na maturação das uvas, principalmente nos meses que antecedem a vindima, conferindo às uvas uma desejável acumulação dos açúcares e de matérias corantes na película dos bagos.

As vinhas localizam-se na sua maioria, em substrato geológico de rochas plutónicas (granitos, tonalitos, sienitos e sienitos nefelínicos), sendo contudo de salientar a diversidade de manchas pedológicas nas quais as vinhas são instaladas (nomeadamente manchas xistosas e argilo-calcárias).

É igualmente importante referir que os melhores terrenos são eleitos para a cultura cerealífera e exploração agro-pecuária, enquanto que a vinha e a oliveira, dada a sua rusticidade, assentam nos solos com fraca capacidade de uso.

A similitude das características organolépticas dos vários VQPRD do Alentejo acrescida pelo facto de o consumidor os associar genericamente à referida menção, justificam a Denominação de Origem "Alentejo", na qual estão incluídas as seguintes 8 sub-regiões: "Portalegre", "Borba", "Redondo", "Reguengos", "Vidigueira", "Évora", "Granja-Amareleja" e "Moura".

O Vinho Regional "Alentejano" é produzido em toda a região vitivinícola Alentejo. 

 

Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Observações dos produtores acerca deste vinho: 
Situada nas encostas do Parque Natural da Serra de São Mamede, perto de Portalegre, as vinhas de Fonte Souto — plantadas entre os 490 e os 550 metros de altitude — beneficiam de condições de maior frescura e humidade do que as zonas da quente planície alentejana. Os vinhos expressam a frescura e o equilíbrio que derivam das cotas elevadas, bem como a estrutura e complexidade que resultam de vinhas maduras de baixas produções. Em 2023 iniciámos a vindima em Fonte Souto no dia 7 de agosto, sendo assim a mais precoce na propriedade nos últimos 20 anos. Tivemos um ciclo de crescimento precoce, trazido pelo inverno húmido e pela primavera muito soalheira, o que encorajou maturações graduais, homogéneas e equilibradas. As últimas uvas chegaram à adega no dia 13 de outubro, o que significou uma vindima com dois meses de duração — algo sem precedente. Tivemos o dobro da precipitação média do mês de setembro e tivemos a coragem de pausar a vindima em diversas ocasiões, de modo a permitir que as vinhas tirassem proveito da chuva e esperassem pelo regresso de tempo mais quente e seco. Foi uma aposta ganha e tivemos condições fantásticas para alcançar plenas maturações nas fases finais da vindima. As condições moderadas deste ano deram lugar a vinhos frescos, aromáticos, bem-estruturados e equilibrados.

Symington Family Estates

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A Symington Family Estates é um dos maiores produtores mundiais de vinho do Porto premium, o principal proprietário de vinhas no Alto Douro e um dos principais produtores de vinho de Portugal.
Uma família de origem britânica e portuguesa que vive e trabalha em Portugal desde o século XIX. Esta empresa familiar, gerida pela 4.ª e 5.ª geração, baseia-se num profundo compromisso com o povo de Portugal, as suas terras e os seus vinhos. Hoje, 10 membros da Symington trabalham no negócio da família, comprometidos em produzir os melhores vinhos do Porto e vinhos e em desenvolver as conquistas das gerações anteriores.
São proprietários e gerem quatro das grandes casas históricas de vinho do Porto, Graham's, Cockburn's, Dow's e Warre's. Produzem também um conjunto de vinhos do Douro que consiste na Quinta do Vesúvio, Quinta do Ataíde, Altano, Prats & Symington (uma parceria com reconhecimento mundial que produz Chryseia e Post Scriptum) e, na região de Portalegre no Alto Alentejo, a Quinta da Fonte Souto.
São os principais proprietários de vinhas no Douro com 26 Quintas, abrangendo um total de 2.255 hectares, dos quais 1.024 hectares plantados com vinha. A restante área (mais de 1.200 hectares) é essencialmente vegetação natural mediterrânica com alguns olivais e pomares de citrinos. A maior vinha é a Quinta do Vesúvio, no Douro Superior, com 133 hectares e, a mais pequena, é a Quinta da Madalena, de 7 hectares, no vale do Rio Torto. Todas as vinhas são geridas ao abrigo de uma política rigorosa de intervenção mínima e 112 hectares seguem o regime de Modo de Produção Biológico, fazendo desta a maior área de vinha biológica certificada no norte de Portugal.
Em 2017, adquiriram uma magnífica propriedade de 207 hectares, a Quinta da Fonte Souto na Serra de São Mamede, parte da sub-região de Portalegre, no Alto Alentejo.