Novidade
Destaque
Chryseia
Tinto
2022
Douro
Preços
Sócio
76,00 Gfa
76,00 Cx
Não Sócio
80,00 Gfa
80,00 Cx
Vendido em cx de 1 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
  • Prémios
Cor rubi profunda. Aroma intenso, complexo e elegante. Boas notas de especiarias, folha de tabaco, noz-moscada, cravinho, chocolate negro, “sous-bois” e um agradável balsâmico. Na boca é fresco, e equilibrado confirmando as especiarias e com notas de frutos negros. Taninos muito sedosos. Final frutado, muito longo, elegante e persistente.
95/100 pts - Público (José Augusto Moreira)
94/100 pts - Revista de Vinhos
18,5/20 pts - Revista Grandes Escolhas
Designação Oficial: 
D.O.C.

Temperatura de Serviço: 

16/18ºC

Teor alcoólico: 

14.00%vol

Longevidade: 

15 a 20 anos

Harmonizações: 

  • Cabrito assado |
  • Porco Preto |
  • Caça |
  • queijos e pratos da cozinha regional.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Vinificação: 
Colheita manual em caixas de 20 kg, separada por castas. Após a colheita, seleção manual e mecânica, desengaçamento e esmagamento. Fermentação alcoólica em cubas de inox, com controle de temperatura. Fermentação maloláctica em inox. Estágio de 14 meses em barricas novas de carvalho francês de 400 litros.
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Touriga Franca

Touriga Nacional

Douro

collapse

Durante a ocupação romana já se cultivava a vinha e se fazia vinho nos vales do Alto Douro. A história da região é simultaneamente fascinante e cruel, desde os tempos imemoriais em que o Douro era sobretudo esforço e violência, que foi amansando e evoluindo, permitindo-nos desfrutar de uma das mais espantosas "paisagem cultural, evolutiva e viva" do país, actualmente reconhecida como Património Mundial pela UNESCO.

De salientar também o facto de ter sido a primeira região demarcada e regulamentada do mundo, aquando da criação pelo Marquês de Pombal, da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 1756.

A região, rica em microclimas como consequência da sua acidentada orografia, divide-se em três sub-regiões - Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior, produzindo-se em cada uma delas vinhos de qualidade brancos, tintos e rosados, vinhos espumantes, licorosos e ainda aguardentes de vinho com especificidades próprias.

Da globalidade do volume de vinho produzido na Região Demarcada do Douro, cerca de 50% é destinada à produção de "Vinho do Porto", enquanto que o restante volume é destinado à produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do Douro".

Merece também destaque o Vinho Regional Duriense cuja região de produção é coincidente com a Região Demarcada do Douro.

Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Observações dos produtores acerca deste vinho: 
O Chryseia 2022 foi produzido a partir de uma rigorosa seleção de uvas da Quinta de Roriz e da Quinta da Perdiz, propriedades da Prats & Symington. Como em todas as edições anteriores do Chryseia, houve também o habitual contributo da vinha vizinha de Roriz, Quinta da Vila Velha, propriedade particular de Rupert Symington. Os três meses anteriores à vindima foram entre os mais quentes e secos alguma vez registados no Douro, com uma sucessão de ondas de calor sem precedentes na sua intensidade e duração. Tivemos, até ao final de agosto, 70% menos chuva que a média de 30 anos, o que deixou os solos ressequidos. Contudo, as vinhas mantiveram-se em surpreendente bom estado, com poucas a mostrarem sinais de stress hídrico, testemunho da sua resiliência e adaptabilidade a condições duras. Setembro trouxe assinalável descida das temperaturas diurnas e noturnas, o que teve impacto muito positivo nas vinhas, ao mitigar o stress hídrico e ao proporcionar as necessárias condições para a progressão das maturações. A vindima teve início na Quinta de Roriz no dia 30 de agosto com a Touriga Nacional, tendo terminado no dia 27 do mês de setembro com a Touriga Franca.

Symington Family Estates

collapse
A Symington Family Estates é um dos maiores produtores mundiais de vinho do Porto premium, o principal proprietário de vinhas no Alto Douro e um dos principais produtores de vinho de Portugal.
Uma família de origem britânica e portuguesa que vive e trabalha em Portugal desde o século XIX. Esta empresa familiar, gerida pela 4.ª e 5.ª geração, baseia-se num profundo compromisso com o povo de Portugal, as suas terras e os seus vinhos. Hoje, 10 membros da Symington trabalham no negócio da família, comprometidos em produzir os melhores vinhos do Porto e vinhos e em desenvolver as conquistas das gerações anteriores.
São proprietários e gerem quatro das grandes casas históricas de vinho do Porto, Graham's, Cockburn's, Dow's e Warre's. Produzem também um conjunto de vinhos do Douro que consiste na Quinta do Vesúvio, Quinta do Ataíde, Altano, Prats & Symington (uma parceria com reconhecimento mundial que produz Chryseia e Post Scriptum) e, na região de Portalegre no Alto Alentejo, a Quinta da Fonte Souto.
São os principais proprietários de vinhas no Douro com 26 Quintas, abrangendo um total de 2.255 hectares, dos quais 1.024 hectares plantados com vinha. A restante área (mais de 1.200 hectares) é essencialmente vegetação natural mediterrânica com alguns olivais e pomares de citrinos. A maior vinha é a Quinta do Vesúvio, no Douro Superior, com 133 hectares e, a mais pequena, é a Quinta da Madalena, de 7 hectares, no vale do Rio Torto. Todas as vinhas são geridas ao abrigo de uma política rigorosa de intervenção mínima e 112 hectares seguem o regime de Modo de Produção Biológico, fazendo desta a maior área de vinha biológica certificada no norte de Portugal.
Em 2017, adquiriram uma magnífica propriedade de 207 hectares, a Quinta da Fonte Souto na Serra de São Mamede, parte da sub-região de Portalegre, no Alto Alentejo.