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Espumante Dalva Rosé Bruto
Rosé
2022
Douro
Preços
Sócio
7,60 Gfa
45,60 Cx
Não Sócio
8,00 Gfa
48,00 Cx
Vendido em cx de 6 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Cor rosa-claro. Aroma limpo, elegante e delicado com notas de frutas silvestres (framboesa) e brioche. Na boca é fresco e equilibrado, acídulo e a confirmar as notas de brioche. Final persistente.
Designação Oficial: 
Regional

Temperatura de Serviço: 

10/12ºC

Teor alcoólico: 

11.50%vol

Longevidade: 

4 a 5 anos

Harmonizações: 

  • Acompanhar pratos leves de carnes brancas |
  • Peixes e mariscos.

Situações de consumo: 

Aperitivo
Com a refeição
Vinificação: 
Vindima manual. À chegada da adega, as uvas são selecionadas, refrigeradas, desengaçadas e depois delicadamente prensadas em ambiente inertizado. O mosto é depois decantado a frio e fermentado a 16ºC. A segunda fermentação teve lugar em cuba também a 16ºC.
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Tinta Amarela

Tinta Barroca

Douro

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Durante a ocupação romana já se cultivava a vinha e se fazia vinho nos vales do Alto Douro. A história da região é simultaneamente fascinante e cruel, desde os tempos imemoriais em que o Douro era sobretudo esforço e violência, que foi amansando e evoluindo, permitindo-nos desfrutar de uma das mais espantosas "paisagem cultural, evolutiva e viva" do país, actualmente reconhecida como Património Mundial pela UNESCO.

De salientar também o facto de ter sido a primeira região demarcada e regulamentada do mundo, aquando da criação pelo Marquês de Pombal, da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 1756.

A região, rica em microclimas como consequência da sua acidentada orografia, divide-se em três sub-regiões - Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior, produzindo-se em cada uma delas vinhos de qualidade brancos, tintos e rosados, vinhos espumantes, licorosos e ainda aguardentes de vinho com especificidades próprias.

Da globalidade do volume de vinho produzido na Região Demarcada do Douro, cerca de 50% é destinada à produção de "Vinho do Porto", enquanto que o restante volume é destinado à produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do Douro".

Merece também destaque o Vinho Regional Duriense cuja região de produção é coincidente com a Região Demarcada do Douro.

Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Observações dos produtores acerca deste vinho: 
Produzido com uvas cuidadosamente selecionadas de vinhas do planalto de Alijó e Murça. 2022 foi um ano vitícola quente e seco. De destacar a reduzida precipitação, ao longo da maior parte do ciclo vegetativo, e as altas temperaturas registadas, em Maio, Julho e Agosto. As condições climáticas condicionaram o desenvolvimento das doenças (míldio e oídio), reflectindo-se numa boa qualidade fitossanitária. A continuidade de seca e temperaturas muito elevadas durante o período de maturação, obrigaram a vindimas precoces, que abrandaram com temperaturas mais baixas e precipitação ocorridas no início de Setembro. Estas condições foram benéficas para a qualidade, mas com pouco impacto na quantidade. Resultaram mostos com teores de açúcar, acidez total e compostos fenólicos dentro dos valores normais para vinhos de elevada qualidade.

C. da Silva

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Em 1933, tendo recentemente chegado da sua estadia no Brasil, o jovem empreendedor português Clemente da Silva realizou o sonho de uma vida, o de criar uma casa de vinhos de excelência, que estava destinada a trazer-lhe sucesso além-fronteiras. Com a aquisição da Corrêa Ribeiro e Filhos,  fundada em 1863 e portadora da chancela de antiga fornecedora da Casa Real, fundou a C. da Silva.

Esta casa assistiu desde cedo a um processo de expansão em todas as suas vertentes, merecendo elevado reconhecimento internacional que lhe assegurou um notável crescimento em exportação para inúmeros países e continentes. O leque de produtos vendidos passava, não só por vinho do Porto, mas também por brandy, espumantes naturais e vinhos tranquilos, o que só por si reflete o espírito visionário e diligente para um jovem empresário da altura. Em 2007, a C. da Silva foi adquirida pelo grupo Gran Cruz e desde o princípio que a preocupação do grupo tem sido de criar sinergias no sentido de manter este espírito empreendedor de Clemente da Silva, valorizando o seu legado e fazendo-o crescer.

As vinhas do Douro encontram uma expressão pura e única nos vinhos da C. da Silva, desde os socalcos até à adega em Alijó equipada com tecnologia de vinificação de ponta. Apesar de as uvas serem transformadas no Douro, é nas caves em Vila Nova de Gaia que os vinhos envelhecem e onde ganham os seus próprios traços e a sua personalidade. Estas características únicas dependem, não só do tempo, mas também, do processo de envelhecimento que é definido para cada vinho.
Combinando os saberes ancestrais na arte do vinho com a última tecnologia disponível, com muita paciência e dedicação, o valor inestimável destes vinhos é cuidadosamente preservado e a cada ano se transforma. O resultado final é uma gama de vinhos elegantes e distintos, cada um com a sua própria personalidade, criados com o propósito de materializar o melhor da região e levá-lo até à sua mesa.