Novidade
Morgado do Perdigão
Branco
2023
Vinhos Verdes
Preços
Sócio
7,51 Gfa
45,06 Cx
Não Sócio
7,90 Gfa
47,40 Cx
Vendido em cx de 6 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Límpido, cor amarelo citrino claro. Aromas complexos a frutos maduros e tropicais, pera madura. Boca mineral, fresca, redonda e longa, a sentir a batonnage. Aromas citricos e frutados. Equilibrado, elegante e complexo.
Designação Oficial: 
D.O.C.

Temperatura de Serviço: 

9/10ºC

Teor alcoólico: 

11.50%vol

Longevidade: 

10 anos

Harmonizações: 

  • Pratos de peixe e cabrito.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Entradas
Vinificação: 
Desengase das uvas sendo uma parte sujeita a maceração pelicular durante cinco horas com controlo de temperatura, sendo a outra parte logo prensada. Decantação do mosto e fermentação em cubas de inox. Estágio sobre borras finas com bâtonnage. As duas castas são vinificadas em separado durante 3 meses, estagiando depois juntas até ao engarrafamento.
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Alvarinho

Loureiro

Vinhos Verdes

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A Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o noroeste de Portugal, na zona tradicionalmente conhecida como Entre-Douro-e-Minho. Tem como limites a Norte o rio Minho, que estabelece parte da fronteira com a Espanha, a Sul o rio Douro e as serras da Freita, Arada e Montemuro, a Este as serras da Peneda, Gerês, Cabreira e Marão e a Oeste o Oceano Atlântico. Em termos de área geográfica é a maior Região Demarcada Portuguesa, e uma das maiores da Europa.

Fonte: Vinho Verde

Quinta de Paços

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Desde o século XVI que há referências documentais sobre a existência de vinhas na Quinta e Casa de Paços, em Rio Covo Stª Eulália concelho de Barcelos, já na posse da actual família. A Casa mantém-se à mais de 400 anos e de 15 gerações na mesma família.

A Casa e Quinta de Paços devem, provavelmente o seu nome a um antigo Paço (ou Villae) do tempo em que a freguesia de Santa Eulália de Rio Côvo seria uma estância termal romana. Parte do que é hoje a propriedade pertenceu à comenda de Chavão da Ordem de Malta. Desde o século XVI tem sido pertença da família dos Silvas de Rio Covo, assim designados pelo genealogista Felgueiras Gaio, descendente desta Casa. Esta família uniu-se matrimonialmente com os Fonsecas de Amins, dando origem á família Silva Fonseca, que posteriormente se une por matrimónio com os Teixeira de Barros, Morgado do Perdigão, aos seus parentes Pereiras da Fonseca Vilas-Boas, Morgados de Real, aos Viscondes da Barrosa, e á Família Mattos Graça, senhores da Casa do Bemfeito, igualmente descendentes da Casa de Paços. A casa mantém-se assim à mais de 400 anos e de 15 gerações na mesma família. Nesta casa nasceram e fizeram avultadas obras o Dr. D Frei João Baptista da Sylva, Abade Geral de Tibães no sec. XVI e XVII, e o Dr. Teotónio José da Fonseca, membro da Associação dos Arqueólogos Portugueses, autor da obra Barcelos Aquém e Além Cavado, e de diversas outras monografias e livros de genealogia.

A referência mais antiga à qualidade do vinho desta Quinta é o prémio atribuído na Exposição do Centenário dos Estados Unidos em Filadélfia, em 1876.
Já no sec. XX a sua vinha principal primava por uma invulgar combinação de castas brancas: Alvarinho, Loureiro e Fernão Pires, que dava origem a um vinho muito reputado na região.

Os seus terrenos situam-se nos concelhos de Barcelos e de Monção, neles produzindo uvas e madeiras numa filosofia de qualidade e de inovação.
Os terrenos em Barcelos estão distribuídos pelas seguintes quintas: Quinta de Paços, Quinta da Cotovia e Quinta de Vila Meã. Enquanto que os terrenos de Monção correspondem aos da Casa do Capitão-mor/Quinta da Boavista.
As uvas destinam-se à produção de vinhos em duas adegas situadas em Rio Covo Stª Eulália, concelho de Barcelos e em Mazedo, concelho de Monção.