Villa Lisa Reserva
Branco
2020
Douro
Preços
Sócio
8,46 Gfa
50,76 Cx
Não Sócio
8,90 Gfa
53,40 Cx
Vendido em cx de 6 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Cor amarelo palha. Aroma complexo, notas florais com um toque de toranja e ligeiro apontamento de baunilha. Na boca é redondo com bom volume, muito fresco, notas de citrinos e uma acidez bem suportada pelo corpo. Final agradável.
Designação Oficial: 
D.O.C.

Temperatura de Serviço: 

8/10ºC

Teor alcoólico: 

12.50%vol

Longevidade: 

10 anos

Harmonizações: 

  • Peixes |
  • aves e queijos.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Vinificação: 
Colheita manual para caixas de 20 Kg. Prensa suave. Clarificação estática pelo frio durante 48h. Inicio da fermentação em inox finalizando em barricas de 500 L de carvalho francês "Seguin Moreau" com bâtonnage.
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Arinto

Gouveio

Viosinho

Douro

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Durante a ocupação romana já se cultivava a vinha e se fazia vinho nos vales do Alto Douro. A história da região é simultaneamente fascinante e cruel, desde os tempos imemoriais em que o Douro era sobretudo esforço e violência, que foi amansando e evoluindo, permitindo-nos desfrutar de uma das mais espantosas "paisagem cultural, evolutiva e viva" do país, actualmente reconhecida como Património Mundial pela UNESCO.

De salientar também o facto de ter sido a primeira região demarcada e regulamentada do mundo, aquando da criação pelo Marquês de Pombal, da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 1756.

A região, rica em microclimas como consequência da sua acidentada orografia, divide-se em três sub-regiões - Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior, produzindo-se em cada uma delas vinhos de qualidade brancos, tintos e rosados, vinhos espumantes, licorosos e ainda aguardentes de vinho com especificidades próprias.

Da globalidade do volume de vinho produzido na Região Demarcada do Douro, cerca de 50% é destinada à produção de "Vinho do Porto", enquanto que o restante volume é destinado à produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do Douro".

Merece também destaque o Vinho Regional Duriense cuja região de produção é coincidente com a Região Demarcada do Douro.

Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

João Silva e Sousa

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Sou tataraneto, bisneto e neto de produtores de vinho da região do Dão, e comecei, aos 15 anos, a trabalhar nas adegas e nas vinhas do meu avô.

Como enólogo, iniciei a minha carreira antes de terminar a licenciatura no Instituto Superior de Agronomia.

Trabalhei por 10 anos na Forrester, empresa do grupo multinacional Bacardi-Martini, produtor de Vinho do Porto com as marcas Offley, Diez Hermanos e Raínha Santa.

Com a aquisição da Forrester pela Sogrape – a maior empresa portuguesa de vinhos -, integrou a equipa de enologia da Ferreira-Offley. Mais tarde, fui Administrador Delegado da Sogrape Área Operacional Agrícola que incluía vinhas no Vinho Verde, Dão, Bairrada, Regiões do Douro e Alentejo.

No início do milénio decidi usar os conhecimentos adquiridos para fazer vinhos independentemente. Fui sócio-fundador de 2 empresas de vinhos que criaram vinhos de muito sucesso marcas nas regiões do Douro, Vinho Verde, Dão e Alentejo.

Continuo a trabalhar como consultor de vinhos para várias empresas de vinhos em Portugal.

Iniciei meu projeto pessoal em 2016, com as marcas Cara a Cara, Villa Lisa e Fora da Caixa para explorar o incrível diversidade do “Terroir” do Douro: diferentes sub-regiões, altitudes, exposições, vinhas e castas de uva.