Novidade
Caves Velhas Reserva Encruzado
Branco
2022
Dão
Preços
Sócio
12,45 Gfa
74,70 Cx
Não Sócio
13,10 Gfa
78,60 Cx
Vendido em cx de 6 gfa x (0,75l)
  • Notas de prova
Cor amarelo citrino muito intenso. Aroma de grande complexidade, notas de limão, maçã e manga madura com um toque de baunilha. Na boca é envolvente e equilibrado com excelente acidez. Final persistente.

Temperatura de Serviço: 

8/10 ºC

Teor alcoólico: 

13.00%vol

Harmonizações: 

  • Pratos de bacalhau |
  • mariscos |
  • peixes assados |
  • risottos e carnes brancas grelhadas.

Situações de consumo: 

Com a refeição
Vinificação: 
Desengace total. Fermentação a 14ºC. Estágio de 12 meses em barricas de carvalho francês.
  • Castas
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Encruzado

Dão

collapse

A zona do Dão situa-se na região da Beira Alta, no centro Norte de Portugal. As condições geográficas são excelentes para produção de vinhos: as serras do Caramulo, Montemuro, Buçaco e Estrela protegem as vinhas da influência de ventos. A região é extremamente montanhosa, contudo a altitude na zona sul é menos elevada. Os 20000 hectares de vinhas situam-se maioritariamente entre os 400 e 700 metros de altitude e desenvolvem-se em solos xistosos (na zona sul da região) ou graníticos de pouca profundidade. O clima no Dão sofre simultaneamente a influência do Atlântico e do Interior, por isso os Invernos são frios e chuvosos enquanto os Verões são quentes e secos.

Na Idade Média, a vinha foi essencialmente desenvolvida pelo clero, especialmente pelos monges de Cister. Era o clero que conhecia a maioria das práticas agrícolas e como exercia muita influência na população, conseguiu ocupar muitas terras com vinha e aumentar a produção vitícola. Todavia, foi a partir da segunda metade do século XIX, após as pragas do míldio e da filoxera, que a região conheceu um grande desenvolvimento. Em 1908, a área de produção de vinho foi delimitada, tornando-se na segunda região demarcada portuguesa.

O Dão é uma região com muitos produtores, onde cada um detém pequenas propriedades. Durante décadas, as uvas foram entregues às adegas cooperativas encarregadas da produção do vinho. O vinho era, posteriormente, vendido a retalho a grandes e médias empresas, que o engarrafavam e vendiam com as suas marcas. 

Com a entrada de Portugal na CEE (1986) houve necessidade de alterar o sistema de produção e comercialização dos vinhos do Dão. Grande parte das empresas de fora da região que adquiriam vinho às adegas cooperativas locais, iniciaram as suas explorações na região e compraram terras para cultivo de vinha. Por outro lado, as cooperativas iniciaram um processo de modernização das adegas e começaram a comercializar marcas próprias, enquanto pequenos produtores da região decidiram começar a produzir os seus vinhos. As vinhas passaram também por um processo de reestruturação com a aplicação de novas técnicas vinícolas e escolha de castas apropriadas para a região.

As vinhas são constituídas por uma grande diversidade de castas, entre as quais a Touriga Nacional, Alfrocheiro, Jaen e Tinta Roriz (nas variedades tintas) e Encruzado, Bical, Cercial, Malvasia Fina e Verdelho (nas variedades brancas). Os vinhos brancos são bastantes aromáticos, frutados e bastante equilibrados. Os tintos são bem encorpados, aromáticos e podem ganhar bastante complexidade após envelhecimento em garrafa.

 

Fonte: Infovini

Enoport Wines

collapse

O Grupo Enoport Wines juntou algumas das mais antigas e emblemáticas empresas de vinho portuguesas com reconhecimento nacional e internacional. Unindo a experiência do passado com novas capacidades de gestão e tecnologia tendo como objetivo a excelência nasceu a assinatura do Grupo, “Uma mão cheia de história”.

Com 7 propriedades espalhadas pelas diversas regiões vitivinícolas portuguesas num total de 400 hectares e 4 centros de vinificação, destacam-se 4 núcleos principais: a “Quinta da Devesa” (Vinhos Verdes), a “Quinta Beirã” (Dão), a “Quinta do Boição” (Bucelas) e a “Quinta São João Batista” (Tejo).