Premiado
Aguardente Bagaceira Firestorm Covela
Aguardente / Cognac
Vinhos Verdes
Preços
Sócio
26,13 Gfa
52,26 Cx
Não Sócio
27,50 Gfa
55,00 Cx
Vendido em cx de 2 gfa x (0,5l)
  • Notas de prova
  • Prémios
Cor limpida e transparente. Aroma frutado e floral intenso. Na boca é complexo com um final longo.
18 pontos Vinho Grandes Escolhas

Temperatura de Serviço: 

13/15ºC

Teor alcoólico: 

49.00%vol

Situações de consumo: 

Digestivo
Sozinho
Vinificação: 
Dupla destilação em alambique tradicional de cobre. 100% bagaço de uvas Quinta de Covela. Selecionadas as castas mais encorpadas para produzir uma aguardente complexa, intensa e expressiva. Estágio e conservação em cuba de inox.
  • Região
  • Enólogo
  • Produtor

Vinhos Verdes

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A Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o noroeste de Portugal, na zona tradicionalmente conhecida como Entre-Douro-e-Minho. Tem como limites a Norte o rio Minho, que estabelece parte da fronteira com a Espanha, a Sul o rio Douro e as serras da Freita, Arada e Montemuro, a Este as serras da Peneda, Gerês, Cabreira e Marão e a Oeste o Oceano Atlântico. Em termos de área geográfica é a maior Região Demarcada Portuguesa, e uma das maiores da Europa.

Fonte: Vinho Verde

Lima & Smith

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Proprietária da Quinta de Covela, da marca de vinhos Tecedeiras e produtor dos vinhos da Fundação Eça de Queiroz, a empresa Lima Smith tem como fundadores dois investidores estrangeiros, Marcelo Lima, brasileiro, e Tony Smith, britânico. Apaixonados pela região e confiantes no potencial dos vinhos portugueses, os dois empresários criaram uma empresa produtora de vinhos de qualidade com raízes lusas mas com forte capacidade de internacionalização.
Lima e Smith começaram por adquirir, em junho de 2011, a Quinta de Covela, uma propriedade debruçada sobre o rio Douro, nas terras graníticas que ficam na transição entre o Douro e o Minho (na sub-região de Baião no D.O.C. dos Vinhos Verdes), dando-lhe nova vida, através da readmissão da antiga equipa de enologia, da renovação da adega e de outros espaços da quinta e da recuperação de vinhas. Fruto do trabalho e do investimento efetuado, dois anos depois, em 2013, surgiram os primeiros vinhos Covela, o Escolha Branco 2012, o Edição Nacional Branco 2012 (o primeiro vinho verde desta propriedade) e o Covela Escolha Tinto 2012. Da autoria do enólogo Rui Cunha, envolvido no projeto Covela desde o princípio, os vinhos Covela têm sido objeto de boas críticas, sendo que os brancos de 2012 esgotaram poucos meses após o seu lançamento. Em 2013, a Lima Smith foi premiada como viticultor do ano pela Revista de Vinhos pelo trabalho feito na Quinta de Covela.
Visando alargar o portefólio do grupo, a Lima Smith ainda adquiriu, em agosto de 2013, a marca Tecedeiras e um contrato de aluguel de longa duração, ao grupo Global Wine/Dão Sul. Os primeiros vinhos e azeites Tecedeiras com uma nova imagem de marca saíram em 2014.
A partir de 2018, a Lima Smith começou a produzir o vinho Tormes, um vinho verde clássico, para a Fundação Eça de Queiroz, museu dedicado ao diplomata e prolífico autor português do Sec. XIX.
 

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