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A seguir no ranking estão França, Itália, Suécia, Suíça, Bélgica e Argentina, Alemanha e Austrália (27 litros), de acordo com o relatório anual de conjuntura da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV).
Espanha é o 8.º país com maior consumo por habitante (25,4 litros), seguida de dois países onde não se cultivam vinhas: Holanda e Reino Unido.
No entanto, a procura de vinho aumentou apenas 0,4% a nível mundial, em 2016, para os 242 milhões de hectolitros, em linha com a estagnação verificada desde a crise de 2008.
Foi na China onde se verificou o maior aumento no consumo (17,3 milhões de hectolitros), seguida da Itália (22,5 milhões) e dos EUA (31,8 milhões).
Já a produção de vinho caiu 3%, para 267 milhões de hectolitros, devido sobretudo a condições climáticas pouco favoráveis em alguns dos principais países produtores, como o Chile, a Argentina ou o Brasil. A OIV refere que os três maiores produtores continuam a ser Itália (50,9 milhões de hectolitros), França (43,5 milhões) e Espanha (39,3 milhões). Os EUA reforçaram a sua posição, com 23,9 milhões, bem como a Austrália que produziu 13 milhões.
O comércio internacional de vinho caiu 1,2%, em 2016, situando-se nos 104 milhões de hectolitros, mas em valor subiu 2%, para 29 mil milhões de euros.
Espanha voltou a ser o maior exportador em quantidade, com 22,3 milhões de hectolitros, mas França liderou no valor das vendas ao exterior, com 8255 milhões de euros. Portugal foi o 9.º maior exportador (2,8 milhões de hectolitros, por 734 milhões de euros).
Fonte: Notícias ao Minuto